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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Mais um Asteroide?

Mais um? Asteroide de 3 metros atinge a atmosfera acima do oceano Atlântico

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Descoberto pocuo tempo antes do de entrar na atmosfera.
Um asteroide de pequenas dimensões se chocou contra a atmosfera da Terra poucas horas depois de ser descoberto. Essa é a segunda vez na história que um objeto potencialmente perigoso tem a rota e a estimativa do local do choque confirmados logo após a detecção.
Batizado de 2014 AA, o asteroide foi descoberto nas primeiras horas de 2014 pelo Centro Catalina de Vigilância do Céu, da Universidade do Arizona. A partir da detecção, pesquisadores do instituto confirmaram que o objeto estava em rota de colisão contra a Terra e que o impacto ocorreria nas horas seguintes em algum ponto acima do oceano Atlântico.
A informação foi rapidamente disseminada e no final da noite de quarta-feira já estava disponível na página de asteroides e na capa do Apolo11, que alertava para o risco de colisão de um objeto que passaria extremamente perto da superfície. Os cálculos mostravam que o objeto tinha massa estimada em 13 toneladas, capaz de liberar energia equivalente a 3 quilotons de TNT.
De acordo com Steve Chesley, do Laboratório de Propulsão a Jato, da NASA, JPL, que fez as primeiras estimativas, devido às poucas observações os locais de impacto potencial estavam amplamente distribuídos, se estendendo ao longo de um arco que ia desde a América Central até a África oriental, com a melhor estimativa de choque ao largo da costa leste da África, às 22h00 do 01/01/2014.
A entrada do asteroide na atmosfera terrestre foi confirmada no dia seguinte por diversas fontes, que apontaram o meso-atlântico como local de ruptura.
Estações de detecção de infrassons que servem ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares situadas na Bolívia, Brasil e Bermuda registraram fracos sinais típicos da passagem de objetos em alta velocidade, compatíveis com deslocamentos de ar provocados por impactos de pequenos asteroides, comumente chamados de bolas de fogo ou bólidos.
De acordo com as estatísticas, existem cerca de 1 bilhão de objetos similares em tamanho ao asteroide 2014 AA, sendo que impactos semelhantes ocorrem diversas vezes por ano.
Antes de atingir a Terra e se desintegrar, 2014 AA tinha uma inclinação de apenas 1 grau em relação ao plano da eclíptica, com orbita variando entre 0.9 e 1.3 UA (UA=unidade Astronômica, 149500000 km), completando uma volta ao redor do Sol a cada 1.2 anos.
Antes de 2014 AA, o único asteroide que foi descoberto e teve sua orbita determinada antes de atingir a Terra foi 2008 TC3, que se rompeu acima do Sudão em 2008.
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Artes: No topo, imagens registradas pelo Centro Catalina de Vigilância do Céu mostram o asteroide 2014 AA antes de atingir a atmosfera da Terra. Acima, localização do ponto de impacto, acima do oceano Atlântico. Créditos: Catalina Sky Survey,  Fonte: Apolo11.com.
Enviado pelo amigo Paulo Henrique.
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu". (Lc 21,11)
"...e as estrelas do céu caíram na terra, como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania". (Apocalipse 6,13)
 "O terceiro anjo tocou a trombeta. Caiu então do céu um astro enorme, ardendo como um facho. Precipitou-se sobre a terça parte dos rios e nas fontes de água. O nome do astro é Absinto. E se converteu em absinto a terça parte das águas. Muitos homens morreram das águas que se tornaram amargas. O quarto anjo tocou a trombeta. Foi ferida então a terça parte do sol, da lua e das estrelas, de sorte que escureceram em um terço. O dia e a noite perderam uma terça parte de seu brilho.
O quinto anjo tocou a trombeta. Vi uma estrela que caíra do céu sobre a terra. Foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Abriu o poço e do poço subiu uma fumaça como a fumaça de um grande forno. O sol e o ar escureceram por causa da fumaça do poço." (Livro do Apocalipse – São João)

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